6º ano - Veja o Meteoro que explodiu sobre a cidade de Cheliabinsk na Rússia.

Olá galerinha tudo bem?

Estamos estudando sobre meteoroides, meteoros e meteoritos.

Mas, qual a diferença entre eles?

Asteroides e cometas podem perder algum pedaço, que fica à deriva no espaço e, portanto, é chamado de METEOROIDE. Meteoroides são muito menores do que asteroides, porém maiores do que a poeira interestelar, ficando à deriva no espaço após se desprenderem do objeto principal. Se este meteoroide entrar na atmosfera da Terra, ele deve ser chamado de METEORO por conta do efeito luminoso dessa queima, mas, se algum fragmento "sobreviver" e atingir a superfície, essa rocha recebe o nome de METEORITO.

Veja esse vídeo do meteoro da Rússia!!!!

Rastro de um meteorito é visto em Chelyabinsk, na Rússia, no dia 15 de fevereiro de 2013.  O meteorito se desintegrou numa enorme onda de choque explosão, que quebrou vidros e deixou quase mil feridos, segundo as autoridades (Foto: AP/Chelyabinsk.ru)

Os caçadores de meteoritos se lançaram na busca de fragmentos, inclusive um precioso e volumoso pedaço de meia tonelada, recuperada no fundo de um lago congelado perto de Chelyabinsk.

Peça com 570 kg do meteorito foi retirada de lago próximo de Chelyabinsk. Corpo celeste atingiu região central da Rússia em fevereiro de 2013 (Foto: Andrey Tkachenko/Reuters)

Fragmentos valiosos

Análises químicas revelaram que o meteorito era o que se chama de condrito LL, ou seja, pertencente a uma minoria de asteroides com alto conteúdo de cobalto.

Grokhovsky disse que os fragmentos apresentavam diferenças intrigantes. Alguns estão recobertos de uma crosta mais escura, outros a apresentam em toda a sua extensão e outros só na metade do seu volume. "Talvez seja a radiação do espaço, o impacto ou o efeito da fundição", acrescentou o especialista.

Um grupo de cientistas se reuniu em Houston em março passado por ocasião da Conferência de Ciência Lunar e Planetária, que dedica uma sessão especial ao evento de Chelyabinsk.

Fontes: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/02/ha-um-ano-localidade-da-russia-se-assustava-com-queda-de-meteorito.html

https://canaltech.com.br/espaco/diferenca-entre-meteoro-meteorito-meteoroide-asteroide-e-cometa-153277/

8º Ano - Bócio endêmico

Saiba mais...



 

Bócio é o termo que caracteriza o aumento de volume da glândula tireoide. Por tal motivo, verifica-se um inchamento característico ou a formação de nódulos na região do pescoço de seus portadores. Tal fato faz com que o indivíduo tenha dificuldades para respirar e deglutir, além de tossir mais frequentemente.

Suas causas são variadas, mas todas elas estão relacionadas à ineficiência da secreção de seus hormônios, tanto excessiva quanto ineficiente: a falta de iodo (bócio endêmico), o uso de determinados medicamentos (bócio esporádico) e a presença de tumores na glândula são as principais.

O bócio decorrente da falta de iodo é registrado desde os tempos mais antigos, antes de Cristo, principalmente em regiões montanhosas e mais afastadas do mar. Atualmente, ocorre com menor frequência em razão da obrigatoriedade da adição de iodo no sal de cozinha.

Não há registros desta manifestação em populações indígenas e esta é mais frequente em mulheres de idade entre quarenta e cinquenta anos de idade.

O diagnóstico consiste na análise da história de vida do paciente e palpação da glândula, além de exames de sangue, a fim de verificar a dosagem do hormônio TSH; ultrassonografia e cintilografia. A punção biópsia por agulha fina (PAAF) é necessária para verificação de possível malignidade do bócio.

O uso de fármacos para controlar o funcionamento da glândula tireoide e, em casos de tumor, a retirada desta, são medidas necessárias. É imprescindível o acompanhamento do médico, preferencialmente endocrinologista.

Por Mariana Araguaia
Equipe Brasil Escola

       

7º ano - O ovo de tubarão com janela

 

Biólogos do Guarujá criam “janela” para observar ovo de tubarão

No Aquário do Guarujá você pode ver todas as fases do desenvolvimento do feto do animal

Pesquisadores do Acqua Mundo estudavam a reprodução de tubarões bambu quando tiveram a ideia de criar uma espécie de janela transparente no ovo do animal. A “vitrine” ajudaria a observar e documentar melhor as fases do desenvolvimento embrionário. Na primeira tentativa, eles cortaram um orifício na casca do ovo e colocaram uma folha de PVC transparente. E não notaram incômodo para o animal ou prejuízos para seu desenvolvimento.

Depois do sucesso da experiência, os biólogos resolveram melhorar a visualização e substituir o ovo por um ambiente totalmente artificial. Colocaram o embrião num recipiente de acrílico transparente com o dobro do tamanho do ovo. Todos os animais que tiveram seus ovos modificados desenvolveram-se bem e reabsorveram todo o saco vitelino e foram soltos com os demais habitantes do aquário.

Todo esse trabalho dos biólogos não foi a toa. Eles puderam compreender melhor e documentar o processo reprodutivo dos tubarões. A pesquisa pode colaborar na elaboração de estratégias de reprodução de espécies ameaçadas de extinção. Para visitar o Aquário Acqua Mundo no Guarujá visite o site: www.acquamundo.com.br

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,ERT143688-17770,00.html