domingo, 28 de maio de 2023

7º ano - Doença causada por vermes Platelmintos - Esquistossomose

Olá pessoal tudo bem?
Vamos estudar a doença "barriga d'água"?
Ou quem sabe a doença do caramujo?
Assista ao vídeo e fique por dentro dessa doença.







7º ano - Doenças causadas por vermes Platelmintos- Teníase e Cisticercose

Vamos estudar  a Teníase e a Cisticercose?
Com certeza,  todos já ouviram falar da Solitária e da doença causada pelo verme de porco na cabeça, não é?
Vamos assistir aos vídeos para aprender como acontecem essas doenças, o ciclo de vida do verme e como se prevenir?

Teníase



Cisticercose




8º ano - Sistema Digestório

Vamos aprender sobre o sistema digestório?
Assista ao vídeo e fique por dentro desse assunto.

terça-feira, 16 de maio de 2023

7º ano - Poríferos

 Olá pessoal tudo bem?

Vamos falar um pouco sobre os poríferos?


E que tal cantar essa "super paródia" pra fixar esse conteúdo?




segunda-feira, 8 de maio de 2023

6º ano - Vamos representar as camadas da Terra usando um ovo?

 Olá galerinha do sexto ano, vamos fazer um trabalho diferente?

Com o intuito de simular as camadas do planeta, vamos fazer uma analogia:

"As camadas da Terra podem ser associadas a um ovo cozido cortado ao meio".

Será que ficou legal?

Confira assistindo ao vídeo abaixo!!!!!!




sábado, 11 de junho de 2022

8º ano - Sistema ABO, Rh +, Rh-, Rh nulo, tipo sanguíneo afeta a imunidade?


Olá pessoal vamos falar um pouquinho de sangue?
Sistema ABO, Rh positivo, negativo...O que isso significa?
O que será que acontece após a doação?
Será que existe um sangue com menor imunidade?
Assista aos vídeos abaixo:




O caminho do sangue 

Do doador ao Receptor




Sangue dourado ou Rh nulo

Só são conhecidas cerca de 40 pessoas que possuem o Rh nulo. Esse raro tipo sanguíneo pode salvar vidas, mas também representa grandes riscos a quem é portador.
"Sangue dourado" soa elegante, mas quem tem esse tipo sanguíneo corre mais riscos que a maioria da população em situações de vida ou morte. 
O RH nulo, também chamado de sangue dourado, é o tipo sanguíneo mais raro do mundo. 
Para entender do que se trata é preciso analisar a classificação dos grupos sanguíneos.
Os glóbulos vermelhos que formam o sangue estão cobertos de proteínas chamadas de antígenos. O sangue tipo A tem antígenos A, o sangue B tem antígenos B, o sangue AB tem antígenos de ambos e o tipo O, nenhum dos dois. Os glóbulos vermelhos também têm outro tipo de antígeno, o chamado RhD, que é parte de uma família formada por 61 antígenos tipo Rh. Quando o sangue tem RhD, é de tipo positivo. Quando não tem, é tipo negativo. 
É assim que se formam os tipos de sangue mais comuns: A+, A-, B+, B-, AB+, AB-, O+, O-. O tipo de sangue é vital no momento de uma transfusão. 
Se uma pessoa é do grupo negativo e recebe sangue de um doador positivo, seus anticorpos vão reagir ao detectar células incompatíveis com seu sangue, o que pode ser fatal. 
Com base nessa mesma lógica os portadores de sangue O- são considerados os doadores universais. 
Como seus glóbulos vermelhos não têm antígenos A, B, nem RhD, o sangue pode mesclar-se com outro tipo sem ser rechaçado como agente estranho.

Tesouro perigoso 
Entre todas as possíveis combinações, o sangue Rh nulo é o mais raro. 
Um tipo de sangue é Rh nulo quando seus glóbulos vermelhos não tem nenhum tipo de antígeno Rh. Segundo a explicação de Penny Bailey no Mosaic, um portal de investigação biomédica, este tipo de sangue foi detectado pela primeira vez em 1961 em uma mulher australiana. Desde então, só foram registrados 43 casos de pessoas com Rh nulo no mundo todo. Esse tipo de sangue é adquirido de maneira hereditária, segundo explicou à BBC Mundo Natalia Villarroya, médica especialista em hematologia da Universidade Nacional da Colômbia. 
"Pai e mãe devem ser portadores dessa mutação", afirma. 
O sangue Rh nulo pode ser um "tesouro" ou um risco, dependendo do ponto de vista. 
Por um lado, pode ser doado a qualquer pessoa com os tipos sanguíneos tradicionais dentro do sistema Rh e Rh negativo. Portanto, em tese, o "sangue dourado" tem alta capacidade de salvar vidas. No entanto, ele é extremamente difícil de conseguir. 
"É por isso que recebeu o apelido de sangue dourado", explica o médico Thierry Peyrad, diretor do Laboratório Nacional de Referência em Imunohematologia de Paris, citado no artigo de Bailey. Trata-se de um tipo sanguíneo tão precioso e raro que, ainda que os bancos de sangue sejam anônimos, houve casos de cientistas que conseguiram rastrear os doadores para  pedir amostras para investigações científicas. 

Riscos 

E o portador deste tipo raro de sangue paga um preço caro. Segundo o Centro de Informação de Doenças Raras dos Estados Unidos, quem tem sangue Rh nulo pode padecer de anemia leve. Além disso, no caso de precisarem de transfusão, só poderiam receber Rh nulo- algo extremamente complicado, não apenas pela pouca quantidade de pessoas com esse tipo sanguíneo, mas também pelas dificuldades de transporte do sangue de um país a outro. Atualmente, as pessoas que tem "sangue dourado" vivem em diferentes países, alguns distantes entre si, como Colômbia, Brasil, Japão, Irlanda e Estados Unidos. Os portadores de Rh nulo, portanto, costumam tirar sangue para guardar de reserva caso tenham que doar a si mesmos no futuro. Também são encorajados a disponibilizar quantidades para servirem de reservas às outras poucas pessoas que compartilham dessa condição, caso venham a necessitar de transfusões.

Fonte:https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/bbc/2019/01/19/rh-nulo-o-que-e-o-sangue-dourado-o-tipo-sanguineo-mais-raro-do-mundo.htm 

O tipo de sangue afeta, sim, a saúde
Não é só na hora de uma transfusão que o grupo sanguíneo faz a diferença. 
A ciência desvenda que ele protege você contra certos males - e o expõe a outros

Em 2001, o cirurgião vascular Francisco José Osse foi para a Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, estudar mais a fundo a chamada trombose venosa, em que um coágulo entope uma veia, causando inchaço, feridas e dificuldades de movimentação nas pernas. Um dia, ao entrar no ambulatório da faculdade em que realizava seu trabalho, o brasileiro se deparou com seis pacientes acometidos pelo problema. “Por curiosidade, perguntei ao primeiro qual seu tipo de sangue. Ele disse A+. Eu me encaminhei ao segundo e a resposta foi igual. Quando o terceiro falou a mesma coisa, desconfiei que aquilo não era apenas coincidência”, lembra-se o hoje diretor do Centro Endovascular de São Paulo.
De lá para cá, o especialista vem anotando a classe sanguínea de muitos outros indivíduos com o distúrbio – e os dados colhidos são irrefutáveis. Além de relacionado a mais casos de trombose venosa, o grupo A+ associa-se a quadros severos dessa doença. A partir daí, o médico resolveu descobrir o motivo por trás da evidência. “Portadores do A+ tendem a possuir índices elevados de fator VIII, uma molécula coagulante”, observa Osse. Ou seja, esses sujeitos estariam propensos aos perigosos trombos. Para piorar, ao menos em tese o coágulo também poderia bloquear uma artéria que irriga o coração. “Por isso acredito que detentores de A+ também sofrem com uma maior suscetibilidade de se tornarem vítimas de um infarto”, argumenta Osse.
Mas por que o sangue A+ seria, digamos, naturalmente viscoso? “Talvez partes do DNA que definem a que tipo pertencemos também provoquem esse efeito adverso”, especula Lilian Castilho, bióloga do Centro de Hematologia e Hemoterapia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior paulista.
Cada um, cada um
Desde os anos 1950, cientistas sugerem que o sangue influi no aparecimento de cânceres gástricos. O epidemiologista Gustav Edgren, do sueco Instituto Karolinska, resolveu tirar isso a limpo. Após investigar dados de mais de 1 milhão de doadores, ele conclui: “O grupo A realmente parece predisposto a desenvolver esse mal”.
A justificativa estaria, de novo, na genética. Porém, antes de tachar a primeira letra do alfabeto como sinônimo de azar, observe o que a bióloga Lilian Castilho acrescenta: “Existe um vínculo entre o H. pylori e o surgimento de úlceras que propiciam tumores gastrointestinais. E há evidências de que o tipo O está mais sujeito a infecções por essa bactéria”.
Aliás, um dos temas muito estudados dentro desse assunto é justamente o possível impacto da classe de sangue na colonização de micróbios. Explica-se: como você perceberá nas próximas páginas, o A, o B e o AB possuem moléculas específicas na superfície de suas células. “E determinados parasitas se ligam a essas estruturas. É o caso do protozoário deflagrador da malária“, avalia Lilian.
Está aí o motivo pelo qual o O, que não possui esses ancoradouros, ofereceria proteção extra diante da enfermidade. Por outro lado, por alguma razão ele é vulnerável à invasão do micro-organismo que causa cólera e à do norovírus, incitador de gastroenterites.
Até a probabilidade de engravidar pode ter a ver com o sangue. Mas os experts temem divulgar tais informações por medo de gerar pânico. E pertencer a um grupo não implica necessariamente padecer com complicações ligadas a ele. Agora, conhecer as próprias vantagens e limitações – estejam elas dentro ou fora do sangue – é o passo inicial para se preparar e tirar o melhor de qualquer situação.
Polêmica em dose dupla
Cardápio diferenciado: quem é O se daria melhor ao ingerir proteínas aos montes. Já os donos de hemácias A sairiam ganhando ao investir nos vegetais e fugir de quaisquer produtos lácteos. E por aí vai. “Não há nenhuma prova científica de que a dieta do tipo sanguíneo funciona”, diz Gustav Edgren, epidemiologista do Instituto Karolinska, na Suécia.
Personalidade na veia: “O grupo B é resiliente. O AB, carismático. Já o O tende a ser dominante, enquanto o A é sensível”, resume Sérgio Ricardo, especialista em gestão comportamental. “Isso é achismo. Ninguém fez uma pesquisa séria para verificar se existe fundamento”, contrapõe a bióloga Lilian Castilho, da Unicamp.
O que seu tipo de sangue tem
Tipo A
42% dos brasileiros, sendo 34% Rh + e 8% –
Pesquisas mostram que ele aumenta o risco de tumores gástricos, infecções pelo protozoário da malária e até eventos cardiovasculares. Seus portadores estão mais protegidos contra cólera e o norovírus, causador de úlceras no estômago.
Já foi dito que as mulheres A seriam mais férteis. Os integrantes do grupo possuiriam uma predisposição ao diabetes e à depressão. A letra é indicativo de um sistema imunológico frágil.
Tipo B
10% dos brasileiros, sendo 8% Rh + e 2% –
Pesquisas mostram que o câncer de ovário incidiria com maior frequência entre as detentoras dessa espécie sanguínea. O de pâncreas ameaça ambos os sexos. Como o A, o grupo B deve tomar cuidado com a malária.
Já foi dito que o cérebro em que circula esse sangue teria propensão elevada a demências e esclerose múltipla. Na contramão, a mente desses sujeitos resistiria com especial eficiência ao estresse…
Tipo AB
3% dos brasileiros, sendo 2% Rh + e 1% –
Pesquisas mostram que cânceres de ovário e de pâncreas poderiam ser mais comuns entre esse pessoal, assim como no da letra B. A bactéria que propaga a cólera aparentemente causa menos estragos nessa turma.
Já foi dito que as gestantes correriam risco de ter pré-eclâmpsia. Problemas de pele como a psoríase acometeriam mais gente do tipo AB. Esse sangue supostamente favorece a anemia.
Tipo O
45% dos brasileiros, sendo 36% Rh + e 9% –
Pesquisas mostram que ele resguarda contra a formação de coágulos e ataques cardíacos em geral. A bactéria H. pylori provoca mais lesões no sistema gástrico de integrantes do grupo. As mulheres teriam uma reserva ovariana menor.
Já foi dito que quem é O teria dificuldades para se manter no peso. A hipertensão abala em especial os vasos dessa população. Esse tipo propicia uma defesa imune forte para debelar micróbios nocivos.
E o Fator Rh
1. Ser A+ é possuir, além do antígeno A, o D do sistema Rh. O sinal negativo indica a ausência dessa molécula.
2. Se um indivíduo A+ recebe sangue A-, não há problemas. Agora, ao acolher A+, o corpo A- identifica a célula com antígeno D como inimiga e gera anticorpos contra ela.
3. As proteínas anti-D então podem destruir hemácias A+, inutilizando a transfusão e trazendo consequências graves.


segunda-feira, 16 de maio de 2022

8º ano - Sistema respiratório - Observando o pulmão de um fumante

Olá pessoal, tudo bem?
Já falamos muito em aula, sobre os problemas causados pelo cigarro, não é?
Assista aos vídeos abaixo e veja a diferença do pulmão de uma pessoa fumante e uma não fumante.









.




segunda-feira, 9 de maio de 2022

7º ano - Doença causada por Nematelminto - Ancilostomíase e a História do Jeca Tatu.

Olá pessoal tudo bem?
Hoje vamos falar sobre a Ancilostomose, Ancilostomíase, Amarelão ou a famosa doença do " Jeca Tatu!"
Fique por dentro assistindo ao vídeo.



Conheça agora a história do Jeca Tatu.











7º ano - Doenças causadas por nematelmintos- Ascaridíase

Vamos aprender um pouquinho sobre a Ascaridíase ou a Lombriga?
Para o diagnóstico, é necessário que se faça exame de fezes, onde podem ser encontrados os ovos deste animal.
Existe tratamento, que é feito com uso de fármacos e adotando medidas de higiene básica.
Assista ao vídeo para obter maiores informações.




quarta-feira, 27 de abril de 2022

8º ano - Cuidando de um ovo como se fosse um bebê!


Um ovo para cuidar como se fosse filho

Não vai dar fugir das responsabilidades nas aulas de Biologia, pois os ovos-filhos chegaram!

As responsabilidades que envolvem o cuidado e a criação de um bebê pequeno podem até ser conhecidas na teoria pelos adolescentes, mas não vivenciadas em seu dia-a-dia. E o desconhecimento das mudanças trazidas pelo nascimento de uma criança, talvez seja um dos fatores que contribuem para o alto índice de casos de gravidez na adolescência. 

Esta atividade será a oportunidade de vivenciar, mesmo que de uma forma representada, a preocupação e as mudanças reais que surgem com a chegada de um filho. “Mesmo sendo uma atividade ligada à conscientização dos problemas trazidos por uma gravidez precoce, a dinâmica serve também para exercitar a responsabilidade dos alunos, que nessa idade começam a lidar com situações mais complexas em seu dia-a-dia".

 “Daqui para frente esses ovos serão como os filhos de vocês. Assim como bebês, ovos são frágeis, precisam de cuidados especiais e não podem ser deixados em qualquer lugar, senão, podem quebrar”. 


Assista ao vídeo para as instruções da professora:



Assista ao episódio de " Todo mundo odeia o Chris" e veja como ele se saiu cuidando do bebê ovo.

                                                Todo mundo odeia o Chris - Ovos