domingo, 27 de outubro de 2013

6º Ano - Jogo- Sistema Solar

Oba!!!!! Vamos aprender brincando!!!!
Clique no Sistema Solar para jogar.



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A PIONEER 10, LANÇA-SE NO SILÊNCIO DO ESPAÇO INTER-ESTELAR

A primeira sonda enviada para investigar Júpiter e as regiões mais longínquas do Sistema Solar, a Pioneer 10, vagueia agora em silêncio no espaço, 35 anos depois de ter iniciado a sua missão pioneira. Lançada a 2 de Março de 1972 para uma missão de 21 meses, a sonda enviou durante mais de 30 anos informações inéditas sobre Júpiter e Plutão, até deixar de emitir sinais a 22 de Janeiro de 2003. A missão Pioneer 10 conta-se entre «as mais históricas e cientificamente mais ricas da exploração espacial», diz Colleen Hartman, diretora da divisão de exploração do Sistema Solar da NASA. No seu último contato, o engenho estava a 12,2 mil milhões de quilômetros da Terra, cerca de 82 vêzes a distância entre esta e o Sol, e dirigia-se para a estrela vermelha Aldebaran, que forma o olho da constelação Touro, onde poderá chegar dentro de dois milhões de anos. «A Pioneer 10 foi uma pioneira no verdadeiro sentido da palavra», afirmou Hartman. «Depois de ter passado Marte na sua longa viagem até ao espaço profundo, aventurou-se em zonas onde nenhum veículo construído pela humanidade tinha antes passado», acrescentou. Foi lançada por um foguetão de três andares Atlas-Centauro a mais de 52.000 quilômetros por hora, o que a tornou no objeto mais rápido a deixar a atmosfera terrestre, permitindo-lhe chegar à Lua em 11 horas e atravessar a órbita de Marte, a 80 milhões de km de distância, em apenas 12 semanas. A 15 de Julho de 1972, a Pioneer 10 foi a primeira nave espacial a entrar na cintura de asteróides existente entre Marte e Júpiter, tendo depois acelerado até 130.000 kms/h e passado por Júpiter a 03 de Dezembro de 1973. A sonda realizou as primeiras observações detalhadas e diretas de Júpiter , permitindo mapear os anéis de radiações do planeta, localizar o seu campo magnético e determinar a sua composição predominantemente líquida. Foi também  a primeira e até agora única nave humana a passar por Plutão, o planeta mais afastado do Sol e excluído do Sistema Solar em Agosto de 2006 pela União Astronômica Mundial, que o despromoveu para a categoria de «planeta anão» . Na última fase da sua missão, a Pioneer 10 explorou as regiões mais distantes do Sol, tendo estudado a composição dos ventos solares e dos raios cósmicos que entram na porção solar da Via Láctea, até terminar a sua missão científica em 31 de Março de 1997. Depois dessa data limitou-se a enviar sinais fracos, que acabaram por se extinguir nos princípios de 2003, o que a converteu numa nave fantasma na imensidão do cosmos. Para eventualidade de contactar outros seres, a sonda leva a bordo uma placa em ouro com uma descrição de um ser humano, a localização da Terra e a data do início da missão. Diário Digital / Lusa

publicado por astrônomo às 20:33



É pessoal...A Pionner já não está mais no Sistema Solar!!!
E aí...vamos decifrar os códigos da placa de ouro que ela está carregando?

Vejam o desenho novamente:

terça-feira, 22 de outubro de 2013

7º Ano - Dissecando peixes

Para fixarmos o conteúdo estudado, dissecamos alguns peixes na Aula de Ciências.
Veja os cliques:








terça-feira, 15 de outubro de 2013

7º Ano - Estudando peixes

Peixes

Estamos estudando os peixes, e para deixar nossa aula mais interessante, observamos alguns peixes ósseos e cartilaginosos.

 Saiba mais...

Classificação

Existem duas classes de peixes: a classe dos condrictes (do grego khondros: 'cartilagem'; e ichthyes: 'peixe'), ou peixes cartilaginosos, e a classe dos osteíctes (do grego osteon: 'osso'), ou peixes ósseos.
Os peixes ósseos são os mais abundantes em número de espécies conhecidas, representando cerca de 95% do total dessas espécies. Existem várias diferenças entre os peixes cartilaginosos e os ósseos.

Os peixes cartilaginosos

Os peixes cartilaginosos, como o tubarão e a raia, vivem principalmente em água salgada. Mas algumas espécies de raia vivem em água doce.
Entre as características dos peixes cartilaginosos, podemos considerar:
  • esqueleto cartilaginoso e relativamente leve;
  • presença de cinco pares de fendas branquiais e um orifício chamado espiráculo, por onde entra a água e banha as brânquias;
  • boca localizada ventralmente e intestino terminando em uma espécie de bolsa chamada cloaca - nela, convergem os dutos finais do sistema digestório, urinário e genital.

Os peixes ósseos

Os peixes ósseos são abundantes tanto em água salgada (tainhas, robalos, cavalos-marinhos, pescadas, etc.) como em água doce (lambaris, dourados, pintados, pacus, acarás-bandeiras, etc.).
Vamos considerar algumas características dos peixes ósseos:
  • esqueleto predominantemente ósseo;
  • presença de quatro pares de fendas branquiais e ausência de espiráculo, brânquias protegidas por uma estrutura denominada opérculo;
  • boca localizada na região anterior e intestino terminado no ânus, não há cloaca;
  • presença, em muitas espécies, de uma vesícula armazenadora de gases chamada bexiga natatória ou vesícula gasosa.
Ausente nos peixes cartilaginosos, a bexiga natatória - que pode aumentar e diminuir de volume de acordo com a profundidade em que o peixe se encontra - favorece a flutuação e, com isso, permite ao animal economizar energia, já que ele pode permanecer mais ou menos estável numa determinada profundidade sem que para isso necessite de grande esforço muscular para a natação.

                     Observando de perto...










  

P.s. Estes animais foram encontrados mortos em redes de pescadores no Litoral de Santa Catarina. Todos seriam descartados, e por este motivo, foram coletados  para enriquecer nossas aulas.