Olá pessoal vamos falar um pouquinho de sangue?
Sistema ABO, Rh positivo, negativo...O que isso significa?
O que será que acontece após a doação?
Será que existe um sangue com menor imunidade?
Assista aos vídeos abaixo:
O caminho do sangue
Do doador ao Receptor
Sangue dourado ou Rh nulo
Só são conhecidas cerca de 40 pessoas que possuem o Rh nulo. Esse raro tipo sanguíneo pode salvar vidas, mas também representa grandes riscos a quem é portador."Sangue dourado" soa elegante, mas quem tem esse tipo sanguíneo corre mais riscos que a maioria da população em situações de vida ou morte.
O RH nulo, também chamado de sangue dourado, é o tipo sanguíneo mais raro do mundo.
Para entender do que se trata é preciso analisar a classificação dos grupos sanguíneos.
Os glóbulos vermelhos que formam o sangue estão cobertos de proteínas chamadas de antígenos. O sangue tipo A tem antígenos A, o sangue B tem antígenos B, o sangue AB tem antígenos de ambos e o tipo O, nenhum dos dois. Os glóbulos vermelhos também têm outro tipo de antígeno, o chamado RhD, que é parte de uma família formada por 61 antígenos tipo Rh. Quando o sangue tem RhD, é de tipo positivo. Quando não tem, é tipo negativo.
É assim que se formam os tipos de sangue mais comuns: A+, A-, B+, B-, AB+, AB-, O+, O-. O tipo de sangue é vital no momento de uma transfusão.
Se uma pessoa é do grupo negativo e recebe sangue de um doador positivo, seus anticorpos vão reagir ao detectar células incompatíveis com seu sangue, o que pode ser fatal.
Com base nessa mesma lógica os portadores de sangue O- são considerados os doadores universais.
Como seus glóbulos vermelhos não têm antígenos A, B, nem RhD, o sangue pode mesclar-se com outro tipo sem ser rechaçado como agente estranho.
Tesouro perigoso
Entre todas as possíveis combinações, o sangue Rh nulo é o mais raro.
Um tipo de sangue é Rh nulo quando seus glóbulos vermelhos não tem nenhum tipo de antígeno Rh. Segundo a explicação de Penny Bailey no Mosaic, um portal de investigação biomédica, este tipo de sangue foi detectado pela primeira vez em 1961 em uma mulher australiana. Desde então, só foram registrados 43 casos de pessoas com Rh nulo no mundo todo. Esse tipo de sangue é adquirido de maneira hereditária, segundo explicou à BBC Mundo Natalia Villarroya, médica especialista em hematologia da Universidade Nacional da Colômbia.
"Pai e mãe devem ser portadores dessa mutação", afirma.
O sangue Rh nulo pode ser um "tesouro" ou um risco, dependendo do ponto de vista.
Por um lado, pode ser doado a qualquer pessoa com os tipos sanguíneos tradicionais dentro do sistema Rh e Rh negativo. Portanto, em tese, o "sangue dourado" tem alta capacidade de salvar vidas. No entanto, ele é extremamente difícil de conseguir.
"É por isso que recebeu o apelido de sangue dourado", explica o médico Thierry Peyrad, diretor do Laboratório Nacional de Referência em Imunohematologia de Paris, citado no artigo de Bailey. Trata-se de um tipo sanguíneo tão precioso e raro que, ainda que os bancos de sangue sejam anônimos, houve casos de cientistas que conseguiram rastrear os doadores para pedir amostras para investigações científicas.
Riscos
E o portador deste tipo raro de sangue paga um preço caro. Segundo o Centro de Informação de Doenças Raras dos Estados Unidos, quem tem sangue Rh nulo pode padecer de anemia leve. Além disso, no caso de precisarem de transfusão, só poderiam receber Rh nulo- algo extremamente complicado, não apenas pela pouca quantidade de pessoas com esse tipo sanguíneo, mas também pelas dificuldades de transporte do sangue de um país a outro. Atualmente, as pessoas que tem "sangue dourado" vivem em diferentes países, alguns distantes entre si, como Colômbia, Brasil, Japão, Irlanda e Estados Unidos. Os portadores de Rh nulo, portanto, costumam tirar sangue para guardar de reserva caso tenham que doar a si mesmos no futuro. Também são encorajados a disponibilizar quantidades para servirem de reservas às outras poucas pessoas que compartilham dessa condição, caso venham a necessitar de transfusões.
Fonte:https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/bbc/2019/01/19/rh-nulo-o-que-e-o-sangue-dourado-o-tipo-sanguineo-mais-raro-do-mundo.htm
O tipo de sangue
afeta, sim, a saúde
Não é só na hora de uma transfusão que o grupo
sanguíneo faz a diferença.
A ciência desvenda que ele protege você contra
certos males - e o expõe a outros
Em 2001, o cirurgião
vascular Francisco José Osse foi para a Universidade de Iowa, nos Estados
Unidos, estudar mais a fundo a chamada trombose venosa,
em que um coágulo entope uma veia, causando inchaço, feridas e dificuldades de
movimentação nas pernas. Um dia, ao entrar no ambulatório da faculdade em que
realizava seu trabalho, o brasileiro se deparou com seis pacientes acometidos
pelo problema. “Por curiosidade, perguntei ao primeiro qual seu tipo
de sangue.
Ele disse A+. Eu me encaminhei ao segundo e a resposta foi igual. Quando o
terceiro falou a mesma coisa, desconfiei que aquilo não era apenas
coincidência”, lembra-se o hoje diretor do Centro Endovascular de São
Paulo.
De lá para cá, o
especialista vem anotando a classe sanguínea de muitos outros indivíduos com o
distúrbio – e os dados colhidos são irrefutáveis. Além de relacionado a mais
casos de trombose venosa, o grupo A+ associa-se a quadros severos dessa doença.
A partir daí, o médico resolveu descobrir o motivo por trás da evidência.
“Portadores do A+ tendem a possuir índices elevados de fator VIII, uma molécula
coagulante”, observa Osse. Ou seja, esses sujeitos estariam propensos aos
perigosos trombos. Para piorar, ao menos em tese o coágulo também poderia
bloquear uma artéria que irriga o coração. “Por isso acredito que detentores de
A+ também sofrem com uma maior suscetibilidade de se tornarem vítimas de um
infarto”, argumenta Osse.
Mas por que o sangue
A+ seria, digamos, naturalmente viscoso? “Talvez partes do DNA que definem a
que tipo pertencemos também provoquem esse efeito adverso”, especula Lilian
Castilho, bióloga do Centro de Hematologia e Hemoterapia da Universidade
Estadual de Campinas (Unicamp), no interior paulista.
Cada um, cada um
Desde os anos 1950,
cientistas sugerem que o sangue influi no aparecimento de cânceres gástricos. O
epidemiologista Gustav Edgren, do sueco Instituto Karolinska, resolveu tirar
isso a limpo. Após investigar dados de mais de 1 milhão de doadores, ele
conclui: “O grupo A realmente parece predisposto a desenvolver esse mal”.
A justificativa
estaria, de novo, na genética. Porém, antes de tachar a primeira letra do
alfabeto como sinônimo de azar, observe o que a bióloga Lilian Castilho
acrescenta: “Existe um vínculo entre o H. pylori e o surgimento de úlceras que
propiciam tumores gastrointestinais. E há evidências de que o tipo O está mais
sujeito a infecções por essa bactéria”.
Aliás, um dos temas
muito estudados dentro desse assunto é justamente o possível impacto da classe
de sangue na colonização de micróbios. Explica-se: como você perceberá nas
próximas páginas, o A, o B e o AB possuem moléculas específicas na superfície
de suas células. “E determinados parasitas se ligam a essas estruturas. É o
caso do protozoário deflagrador da malária“, avalia
Lilian.
Está aí o motivo pelo
qual o O, que não possui esses ancoradouros, ofereceria proteção extra diante
da enfermidade. Por outro lado, por alguma razão ele é vulnerável à invasão do
micro-organismo que causa cólera e à do norovírus, incitador de
gastroenterites.
Até a probabilidade de
engravidar pode ter a ver com o sangue. Mas os experts temem divulgar tais informações
por medo de gerar pânico. E pertencer a um grupo não implica necessariamente
padecer com complicações ligadas a ele. Agora, conhecer as próprias vantagens e
limitações – estejam elas dentro ou fora do sangue – é o passo inicial para se
preparar e tirar o melhor de qualquer situação.
Polêmica em dose dupla
Cardápio
diferenciado: quem
é O se daria melhor ao ingerir proteínas aos montes. Já os donos de hemácias A
sairiam ganhando ao investir nos vegetais e fugir de quaisquer produtos
lácteos. E por aí vai. “Não há nenhuma prova científica de que a dieta do tipo
sanguíneo funciona”, diz Gustav Edgren, epidemiologista do Instituto
Karolinska, na Suécia.
Personalidade
na veia: “O
grupo B é resiliente. O AB, carismático. Já o O tende a ser dominante, enquanto
o A é sensível”, resume Sérgio Ricardo, especialista em gestão comportamental.
“Isso é achismo. Ninguém fez uma pesquisa séria para verificar se existe
fundamento”, contrapõe a bióloga Lilian Castilho, da Unicamp.
O que seu tipo de sangue
tem
Tipo A
42% dos brasileiros,
sendo 34% Rh + e 8% –
Pesquisas
mostram que
ele aumenta o risco de tumores gástricos, infecções pelo protozoário da malária
e até eventos cardiovasculares. Seus portadores estão mais protegidos contra
cólera e o norovírus, causador de úlceras no estômago.
Já
foi dito que as
mulheres A seriam mais férteis. Os integrantes do grupo possuiriam uma
predisposição ao diabetes e à depressão. A letra é indicativo de um sistema
imunológico frágil.
Tipo B
10% dos brasileiros,
sendo 8% Rh + e 2% –
Pesquisas
mostram que o câncer de ovário incidiria
com maior frequência entre as detentoras dessa espécie sanguínea. O de pâncreas
ameaça ambos os sexos. Como o A, o grupo B deve tomar cuidado com a malária.
Já
foi dito que o cérebro
em que circula esse sangue teria propensão elevada a demências e esclerose
múltipla. Na contramão, a mente desses sujeitos resistiria com especial
eficiência ao estresse
Tipo AB
3% dos brasileiros,
sendo 2% Rh + e 1% –
Pesquisas
mostram que cânceres
de ovário e de pâncreas poderiam ser mais comuns entre esse pessoal, assim como
no da letra B. A bactéria que propaga a cólera aparentemente causa menos
estragos nessa turma.
Já
foi dito que as
gestantes correriam risco de ter pré-eclâmpsia. Problemas de pele como a psoríase acometeriam
mais gente do tipo AB. Esse sangue supostamente favorece a anemia.
Tipo
O
45% dos brasileiros,
sendo 36% Rh + e 9% –
Pesquisas
mostram que ele
resguarda contra a formação de coágulos e ataques cardíacos em geral. A
bactéria H. pylori provoca mais
lesões no sistema gástrico de integrantes do grupo. As mulheres teriam uma
reserva ovariana menor.
Já
foi dito que quem
é O teria dificuldades para se manter no peso. A hipertensão abala em especial
os vasos dessa população. Esse tipo propicia uma defesa imune forte para
debelar micróbios nocivos.
E o Fator Rh
1. Ser A+ é possuir,
além do antígeno A, o D do sistema Rh. O sinal negativo indica a ausência dessa
molécula.
2. Se um indivíduo A+
recebe sangue A-, não há problemas. Agora, ao acolher A+, o corpo A- identifica
a célula com antígeno D como inimiga e gera anticorpos contra ela.
3. As proteínas anti-D
então podem destruir hemácias A+, inutilizando a transfusão e trazendo
consequências graves.
O tipo de sangue
afeta, sim, a saúde
Não é só na hora de uma transfusão que o grupo
sanguíneo faz a diferença.
A ciência desvenda que ele protege você contra
certos males - e o expõe a outros
Em 2001, o cirurgião
vascular Francisco José Osse foi para a Universidade de Iowa, nos Estados
Unidos, estudar mais a fundo a chamada trombose venosa,
em que um coágulo entope uma veia, causando inchaço, feridas e dificuldades de
movimentação nas pernas. Um dia, ao entrar no ambulatório da faculdade em que
realizava seu trabalho, o brasileiro se deparou com seis pacientes acometidos
pelo problema. “Por curiosidade, perguntei ao primeiro qual seu tipo
de sangue.
Ele disse A+. Eu me encaminhei ao segundo e a resposta foi igual. Quando o
terceiro falou a mesma coisa, desconfiei que aquilo não era apenas
coincidência”, lembra-se o hoje diretor do Centro Endovascular de São
Paulo.
De lá para cá, o
especialista vem anotando a classe sanguínea de muitos outros indivíduos com o
distúrbio – e os dados colhidos são irrefutáveis. Além de relacionado a mais
casos de trombose venosa, o grupo A+ associa-se a quadros severos dessa doença.
A partir daí, o médico resolveu descobrir o motivo por trás da evidência.
“Portadores do A+ tendem a possuir índices elevados de fator VIII, uma molécula
coagulante”, observa Osse. Ou seja, esses sujeitos estariam propensos aos
perigosos trombos. Para piorar, ao menos em tese o coágulo também poderia
bloquear uma artéria que irriga o coração. “Por isso acredito que detentores de
A+ também sofrem com uma maior suscetibilidade de se tornarem vítimas de um
infarto”, argumenta Osse.
Mas por que o sangue
A+ seria, digamos, naturalmente viscoso? “Talvez partes do DNA que definem a
que tipo pertencemos também provoquem esse efeito adverso”, especula Lilian
Castilho, bióloga do Centro de Hematologia e Hemoterapia da Universidade
Estadual de Campinas (Unicamp), no interior paulista.
Cada um, cada um
Desde os anos 1950,
cientistas sugerem que o sangue influi no aparecimento de cânceres gástricos. O
epidemiologista Gustav Edgren, do sueco Instituto Karolinska, resolveu tirar
isso a limpo. Após investigar dados de mais de 1 milhão de doadores, ele
conclui: “O grupo A realmente parece predisposto a desenvolver esse mal”.
A justificativa
estaria, de novo, na genética. Porém, antes de tachar a primeira letra do
alfabeto como sinônimo de azar, observe o que a bióloga Lilian Castilho
acrescenta: “Existe um vínculo entre o H. pylori e o surgimento de úlceras que
propiciam tumores gastrointestinais. E há evidências de que o tipo O está mais
sujeito a infecções por essa bactéria”.
Aliás, um dos temas
muito estudados dentro desse assunto é justamente o possível impacto da classe
de sangue na colonização de micróbios. Explica-se: como você perceberá nas
próximas páginas, o A, o B e o AB possuem moléculas específicas na superfície
de suas células. “E determinados parasitas se ligam a essas estruturas. É o
caso do protozoário deflagrador da malária“, avalia
Lilian.
Está aí o motivo pelo
qual o O, que não possui esses ancoradouros, ofereceria proteção extra diante
da enfermidade. Por outro lado, por alguma razão ele é vulnerável à invasão do
micro-organismo que causa cólera e à do norovírus, incitador de
gastroenterites.
Até a probabilidade de
engravidar pode ter a ver com o sangue. Mas os experts temem divulgar tais informações
por medo de gerar pânico. E pertencer a um grupo não implica necessariamente
padecer com complicações ligadas a ele. Agora, conhecer as próprias vantagens e
limitações – estejam elas dentro ou fora do sangue – é o passo inicial para se
preparar e tirar o melhor de qualquer situação.
Polêmica em dose dupla
Cardápio
diferenciado: quem
é O se daria melhor ao ingerir proteínas aos montes. Já os donos de hemácias A
sairiam ganhando ao investir nos vegetais e fugir de quaisquer produtos
lácteos. E por aí vai. “Não há nenhuma prova científica de que a dieta do tipo
sanguíneo funciona”, diz Gustav Edgren, epidemiologista do Instituto
Karolinska, na Suécia.
Personalidade
na veia: “O
grupo B é resiliente. O AB, carismático. Já o O tende a ser dominante, enquanto
o A é sensível”, resume Sérgio Ricardo, especialista em gestão comportamental.
“Isso é achismo. Ninguém fez uma pesquisa séria para verificar se existe
fundamento”, contrapõe a bióloga Lilian Castilho, da Unicamp.
O que seu tipo de sangue
tem
Tipo A
42% dos brasileiros,
sendo 34% Rh + e 8% –
Pesquisas
mostram que
ele aumenta o risco de tumores gástricos, infecções pelo protozoário da malária
e até eventos cardiovasculares. Seus portadores estão mais protegidos contra
cólera e o norovírus, causador de úlceras no estômago.
Já
foi dito que as
mulheres A seriam mais férteis. Os integrantes do grupo possuiriam uma
predisposição ao diabetes e à depressão. A letra é indicativo de um sistema
imunológico frágil.
Tipo B
10% dos brasileiros,
sendo 8% Rh + e 2% –
Pesquisas
mostram que o câncer de ovário incidiria
com maior frequência entre as detentoras dessa espécie sanguínea. O de pâncreas
ameaça ambos os sexos. Como o A, o grupo B deve tomar cuidado com a malária.
Já
foi dito que o cérebro
em que circula esse sangue teria propensão elevada a demências e esclerose
múltipla. Na contramão, a mente desses sujeitos resistiria com especial
eficiência ao estresse
Tipo AB
3% dos brasileiros,
sendo 2% Rh + e 1% –
Pesquisas
mostram que cânceres
de ovário e de pâncreas poderiam ser mais comuns entre esse pessoal, assim como
no da letra B. A bactéria que propaga a cólera aparentemente causa menos
estragos nessa turma.
Já
foi dito que as
gestantes correriam risco de ter pré-eclâmpsia. Problemas de pele como a psoríase acometeriam
mais gente do tipo AB. Esse sangue supostamente favorece a anemia.
Tipo
O
45% dos brasileiros,
sendo 36% Rh + e 9% –
Pesquisas
mostram que ele
resguarda contra a formação de coágulos e ataques cardíacos em geral. A
bactéria H. pylori provoca mais
lesões no sistema gástrico de integrantes do grupo. As mulheres teriam uma
reserva ovariana menor.
Já
foi dito que quem
é O teria dificuldades para se manter no peso. A hipertensão abala em especial
os vasos dessa população. Esse tipo propicia uma defesa imune forte para
debelar micróbios nocivos.
E o Fator Rh
1. Ser A+ é possuir,
além do antígeno A, o D do sistema Rh. O sinal negativo indica a ausência dessa
molécula.
2. Se um indivíduo A+
recebe sangue A-, não há problemas. Agora, ao acolher A+, o corpo A- identifica
a célula com antígeno D como inimiga e gera anticorpos contra ela.
3. As proteínas anti-D
então podem destruir hemácias A+, inutilizando a transfusão e trazendo
consequências graves.
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